Este cenário considera a paralização imediata do desmatamento em terras públicas e privadas em todo o Brasil. Assim, entre 2016 e 2030, todos os estados e biomas analisados apresentam taxas de desmatamento zero.
A taxa de desmatamento em terras públicas e nas áreas privadas do bioma Mata Atlântica seguirá a tendência atual até 2020 e será normalizada para alcançar zero em 2030. O desmatamento em terras privadas na Amazônia e no Cerrado seguirá a tendência atual, mas ocorrerá apenas sobre os estoques de vegetação nativa onde é permitida a exploração em áreas com maior aptidão agrícola (estoques com aptidão acima de 0,8).
A taxa de desmatamento em terras públicas e nas áreas privadas do bioma Mata Atlântica seguira a tendência atual até 2020 e será normalizada para alcançar zero em 2030. O desmatamento em terras privadas a Amazônia e Cerrado seguirá a tendência atual e ocorrerá sobre os estoques de vegetação nativa, onde é permitido o desmatamento, independentemente, de sua aptidão agrícola.
O mapa traz informações sobre os déficits de Área de Proteção Permanente (APP) e Reserva Legal (RL), assim como os estoques de vegetação nativa existentes, considerando o ano base de 2016, que estão desprotegidos pela legislação vigente de acordo com a sua aptidão agrícola (maior e menor) nos estados do bioma.
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).