O mapa traz informações sobre os déficits de Área de Proteção Permanente (APP) e Reserva Legal (RL), assim como os estoques de vegetação nativa existentes, considerando o ano base de 2016, que estão desprotegidos pela legislação vigente de acordo com a sua aptidão agrícola (maior e menor) nos estados do bioma.
Para calcular os déficits de APP, RL e estoques de vegetação nativa utilizou-se dados do Código Florestal que não considera o bioma Mata Atlântica nos estados do Ceará e Piauí.
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão). Para calcular os déficits de APP, RL e estoques de vegetação nativa utilizou-se a divisão de biomas do IBGE, que não considera a existência do bioma Mata Atlântica nos estados do Ceará e Piauí.
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de maior aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão). Para calcular os déficits de APP, RL e estoques de vegetação nativa utilizou-se a divisão de biomas do IBGE, que não considera a existência do bioma Mata Atlântica nos estados do Ceará e Piauí.
Valores em hectares de áreas de Área de Preservação Permanente (APP) que não estão preservadas (áreas desmatadas) , com base no ano de 2016. Valores representam o passivo ambiental por estado do bioma. Para calcular os déficits de APP, RL e estoques de vegetação nativa utilizou-se a divisão de biomas do IBGE, que não considera a existência do bioma Mata Atlântica nos estados do Ceará e Piauí.
Valores em hectares de áreas de Reserva Legal (RL) que não estão preservadas (áreas desmatadas), com base no ano de 2016. Valores representam o passivo ambiental por estado do bioma. Para calcular os déficits de APP, RL e estoques de vegetação nativa utilizou-se a divisão de biomas do IBGE, que não considera a existência do bioma Mata Atlântica nos estados do Ceará e Piauí.
A partir das taxas de desmatamento constantes, com base no ano de 2016, em terras públicas e privadas sobre os estoques de vegetação nativa legalmente desprotegida de maior aptidão agrícola, a simulação apresenta valores em hectares de desmatamento por estado do bioma. Para calcular o desmatamento projetado no bioma utilizou-se a base de dados da SOS Mata Atlântica que, diferente da base utilizada na modelagem do Código Florestal, identificando desmatamentos nos estados do Ceará e Piauí.
A partir das taxas de desmatamento atuais constantes, com base no ano de 2016, em terras públicas e privadas e sobre os estoques de vegetação nativa legalmente desprotegida, independentemente de sua aptidão agrícola, a simulação apresenta valores em hectares de desmatamento por estado do bioma. A simulação parte do pressuposto que o desmatamento ocorre inicialmente sobre áreas de maior aptidão agrícola e caso essas se esgotem antes de 2030, o desmatamento continua sobre áreas de menor aptidão agrícola. Para calcular o desmatamento projetado no bioma utilizou-se a base de dados da SOS Mata Atlântica que, diferente da base do Código Florestal, identifica o bioma nos estados do Ceará e Piauí.
A simulação de fim dos estoques não foi realizada para o bioma Mata Atlântica porque foi considerada a Lei 11.428 de 2016 que proíbe o desmatamento de vegetação nativa fora de APP e RL.
O mapa traz informações sobre os déficits de Área de Proteção Permanente (APP) e Reserva Legal (RL), assim como os estoques de vegetação nativa existentes, considerando o ano base de 2016, que estão desprotegidos pela legislação vigente de acordo com a sua aptidão agrícola (maior e menor) nos estados do bioma.
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).
Área de vegetação nativa desprotegida pelo Código Florestal de menor aptidão agrícola, com base no ano de 2016. A aptidão é calculada levando em consideração características de solo, relevo e clima de cada região. O índice varia de 0 (menor aptidão) a 1 (maior aptidão).