Amazônia sem Garimpo

Contexto

De onde vem o ouro?

#amazôniasemgarimpo

A crise econômica decorrente da pandemia da Covid-19 aumentou a busca por ativos financeiros mais seguros e levou à disparada do preço do ouro nos mercados internacionais. As exportações brasileiras cresceram 30,5%, totalizando US$ 3 bilhões entre janeiro e agosto, com a remessa de 64 toneladas de ouro. O novo boom do ouro , estimulado também pelo movimento de legalização de garimpos e pela diminuição da fiscalização ambiental sobre a atividade garimpeira, tem na Amazônia seu epicentro.

O Instituto Escolhas está lançando a campanha De onde vem o ouro? #Amazôniasemgarimpo com números, dados e argumentos para que consumidores e investidores evitem um negócio que põe em risco a maior floresta tropical do planeta. O garimpo, muitas vezes ilegal, aumenta o desmatamento e contamina rios e comunidades locais.

O recente Texto para Discussão do Instituto Escolhas “A nova corrida do ouro na Amazônia” mapeia os grandes atores do negócio do ouro e mostra o elo entre as concessões de lavra garimpeira e o mercado financeiro, que não está livre do ouro origem ilegal, extraído em unidades de conservação e terras indígenas.

Notícias

A matéria assinada por Nicola Pamplona, publicada neste domingo pela Folha de S. Paulo, mostra o avanço do garimpo ilegal, o mercado de ouro e traz os dados econômicos publicados no Texto de Discussão “A nova corrida do ouro na Amazônia”, lançado pelo Instituto Escolhas.

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Terra Indígena Kayapó, Pará

Terra Indígena Kayapó, Pará  Grupo Especializado de Fiscalização (GEF) do Ibama realiza operação de combate a garimpo ilegal de ouro na Terra Indígena Kayapó, no estado do Pará, Brasil  Foto: Felipe Werneck/Ibama

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